É um bom dia, este, para pensar em renascimento, em recomeçar.Digo isso pela data e pelas circunstâncias em que me encontro. Agora você pode se perguntar que circunstâncias são estas, e eu respondo: estou com todos os meus sentimentos voltados para o passado, todo o meu passado, e quando isso acontece é hora de análise; de saber o que tenho comigo e ainda quero e o qual sentimento não me serve mais e tenho de deixar no caminho, para longe do meu futuro.
Falar em futuro é sempre algo muito abstrato, nada que acontecerá pode ser previsto, só o que se pode traçar é um rascunho de como se quer que fique o que está por vir, é como estudos para uma pintura, idéias colocadas num pedaço de papel, para que a definitiva fique melhor organizada, apesar de não sair como é previsto, apenas aproximadamente se pode prever como ficará. Mas podem ocorrer erros no caminho, estes podem dar toques especiais à pintura ou desagradar, o que é dependente de como o pintor encara e lida com estes desvios de percurso.
O presente está acontecendo, não há como pensar o agora, pois no instante em que pensarmos, ele já é passado. Seguindo essa lógica, só o que podemos avaliar é o passado, e é neste que nos baseamos pra tomar qualquer decisão e definir qualquer idéia, já o ontem é o arquivo de toda a experiência e conhecimento que temos. Sendo desta forma, é perceptível a importância da análise de tudo o que já passou, seja para organizar idéias, modificar o que está sendo executado de forma errônea, ou louvar o que deu certo e repetir -é certo que com algumas modificações condizentes com a situação-o que foi feito.
O passado, porém, não pode interferir tanto no presente, pois - atenção agora porque a linha entre a interferência e a base de influência é tênue – tem por inerência o conservadorismo, negando à mente abertura para novas idéias, e por conseqüência para a evolução. Está aí a necessidade de se desvincular com alguns sentimentos que prendem os sonhos ao tempo que já se foi. Este é o renascimento, a expansão da visão e apreensão.
Esta amplitude pode assustar, pode parecer um campo aberto demais para um animal pequeno e indefeso - confesso, é como me sinto – mas com uma atitude curiosa e cautelosa, pode-se enriquecer muito de sabedoria. Diz o dito popular: “o que os olhos não vêm o coração não sente”, é certo que é mais seguro não ver, mas – posso aqui citar outra frase que se faz conhecida do povo: “o seguro morreu de velho”, e outra ainda “quem não arrisca não petisca” e como “ a voz do povo é a voz de Deus”, embora eu não saiba se E (?)le existe,... – eu preciso ver, meu coração anseia algo maior que te, está ambisioso e ansioso por algo que não sei bem o que é, e não sei bem como me deixa deprê e esperançosa ao mesmo tempo.
Isto que me deixa assim pode ser ânsia por amar, mas não amar à uma pessoa, amar a vida! Desencantei-me com ela, acabou a fantasia, e isso pra mim era necessário,eu não sei se devo manter minha mente aberta agora, ou continuo na fantasia, a opção temporária e quase certa é abrir a mente e tentar não me alienar, veremos se conseguirei tal façanha! Espero que sim, pois meu equilíbrio em vida depende disso.
Falar em futuro é sempre algo muito abstrato, nada que acontecerá pode ser previsto, só o que se pode traçar é um rascunho de como se quer que fique o que está por vir, é como estudos para uma pintura, idéias colocadas num pedaço de papel, para que a definitiva fique melhor organizada, apesar de não sair como é previsto, apenas aproximadamente se pode prever como ficará. Mas podem ocorrer erros no caminho, estes podem dar toques especiais à pintura ou desagradar, o que é dependente de como o pintor encara e lida com estes desvios de percurso.
O presente está acontecendo, não há como pensar o agora, pois no instante em que pensarmos, ele já é passado. Seguindo essa lógica, só o que podemos avaliar é o passado, e é neste que nos baseamos pra tomar qualquer decisão e definir qualquer idéia, já o ontem é o arquivo de toda a experiência e conhecimento que temos. Sendo desta forma, é perceptível a importância da análise de tudo o que já passou, seja para organizar idéias, modificar o que está sendo executado de forma errônea, ou louvar o que deu certo e repetir -é certo que com algumas modificações condizentes com a situação-o que foi feito.
O passado, porém, não pode interferir tanto no presente, pois - atenção agora porque a linha entre a interferência e a base de influência é tênue – tem por inerência o conservadorismo, negando à mente abertura para novas idéias, e por conseqüência para a evolução. Está aí a necessidade de se desvincular com alguns sentimentos que prendem os sonhos ao tempo que já se foi. Este é o renascimento, a expansão da visão e apreensão.
Esta amplitude pode assustar, pode parecer um campo aberto demais para um animal pequeno e indefeso - confesso, é como me sinto – mas com uma atitude curiosa e cautelosa, pode-se enriquecer muito de sabedoria. Diz o dito popular: “o que os olhos não vêm o coração não sente”, é certo que é mais seguro não ver, mas – posso aqui citar outra frase que se faz conhecida do povo: “o seguro morreu de velho”, e outra ainda “quem não arrisca não petisca” e como “ a voz do povo é a voz de Deus”, embora eu não saiba se E (?)le existe,... – eu preciso ver, meu coração anseia algo maior que te, está ambisioso e ansioso por algo que não sei bem o que é, e não sei bem como me deixa deprê e esperançosa ao mesmo tempo.
Isto que me deixa assim pode ser ânsia por amar, mas não amar à uma pessoa, amar a vida! Desencantei-me com ela, acabou a fantasia, e isso pra mim era necessário,eu não sei se devo manter minha mente aberta agora, ou continuo na fantasia, a opção temporária e quase certa é abrir a mente e tentar não me alienar, veremos se conseguirei tal façanha! Espero que sim, pois meu equilíbrio em vida depende disso.
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